sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Segmento têxtil de Minas passa por fase de recuperação

Alta do dólar inibiu as importações e favoreceu o setor .
ABIT / DIVULGAÇÃO
Desempenho das empresas até o terceiro trimestre está melhor que em 2012
Desempenho das empresas até o terceiro trimestre está melhor que em 2012
Uma feira de produtos têxteis, especialmente da China e da Índia, aberta na última quarta-feira em São Paulo, provocou protestos de trabalhadores e empresários em repúdio ao aumento das importações, que estaria comprometendo a sobrevivência do setor e gerando desemprego em todo o país. Em Minas, a situação também é preocupante, mas as expectativas são mais positivas, já que de janeiro a setembro os resultados foram melhores do que no mesmo período de 2012, sobretudo devido à desvalorização do real frente ao dólar.

"Em Minas, o momento é de recuperação. Mas a situação ainda é preocupante", pontua o presidente do Sindicato da Indústria de Tecelagem e Fiação do Estado de Minas Gerais (Sift-MG), Fabiano Soares Nogueira, considerando a concorrência enfrentada pela indústria nacional, a alta carga tributária, os custos trabalhistas e a infraestrutura deficitária. Porém, as oscilações do dólar nos últimos meses acabaram por inibir as importações, favorecendo o setor. "Até o terceiro trimestre, o ano foi melhor que no mesmo período de 2012", afirma.

"O que conteve as importações foi a alta do dólar, que chegou a R$ 2,38", diz Nogueira. Mesmo com as oscilações e a atual cotação de R$ 2,17, ainda assim "2013 está melhor do que em 2011, quando o dólar ficou em torno de R$ 1,60". Nessa ocasião, observa, "as importações cresceram de forma absurda, mas já esteve bem pior". Embora prefira não arriscar um valor da moeda que poderia favorecer o setor, ele indica que as projeções para 2014, de que o dólar deve oscilar entre R$ 2,30 e R$ 2,40, "teria um impacto positivo", mesmo que provoque aumentos no preço do algodão e de máquinas.


Nogueira reconhece que o governo federal tem tentado conter essa onda de têxteis importados, por meio de desoneração da folha de pagamentos e também da alíquota de importação, que chega a 34%. No entanto, observa, considerando a alta carga tributária, este incentivo praticamente perde o seu efeito. Segundo ele, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), o PIS e a Cofins, "representam 21,25% do produto cheio, ou seja, sobre o imposto embutido, o que chega a quase 30%", explica.

Na avaliação do dirigente, a considerar a carga tributária, nem mesmo a desvalorização do real pode garantir crescimento para o setor em Minas. "A indústria não vai crescer este ano. Vai ser um período de recuperação", avalia. Segundo ele, neste momento as empresas estão investindo em modernização para garantir aumento de produtividade. O empenho é justificado. Países como Camboja, Paquistão, Bangladesh e China não só oferecem subsídios, como têm uma legislação trabalhista mais flexível e, conseqüentemente, os custos de produção são menores.


ANDRA ROCHADiário do Comércio - 25/10/2013

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Lojistas preocupados com diminuição de vagas de estacionamento no Barro Preto


Descrição: http://www.cdlbh.com.br/midia/barro_preto_reuniao2.jpgDescrição: http://www.cdlbh.com.br/midia/barro_preto_reuniao.jpgDescrição: http://www.cdlbh.com.br/midia/barro_preto_reuniao1.jpgDescrição: http://www.cdlbh.com.br/midia/barro_preto_reuniao3.jpg

A extinção de vagas de estacionamento na região do Barro Preto foi o principal tema debatido na reunião mensal do Conselho Regional CDL Barro Preto, realizado nesta sexta-feira, 23 de agosto, na sede da CDL/BH. O coordenador do Conselho, Fausto Izac, recebeu representantes da BHtrans e da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) para falar a respeito do assunto.
Izac relatou a preocupação dos comerciantes locais quanto à diminuição das vagas de estacionamento devido ao projeto de revitalização. “Muitos comerciantes estão com medo de diminuir as vendas, até mesmo quebrar, devido à retirada dessas 350 vagas. É inadmissível, nós já pedimos uma posição da Prefeitura e não obtivemos resposta”, expôs o coordenador.
O Gerente de Desenho Urbano da PBH, Mauro Cesar da Silva Ribeiro, explicou que o projeto de revitalização do Polo da Moda partiu da “premissa de melhorar a qualidade ambiental e dar uma ambiência mais agradável à região”. Ele explicou também que na Rua Mato Grosso foi priorizado o pedestre. “É o único trecho onde fizemos isto, é a cereja do bolo”.     
Já o Gerente de Estacionamentos e Logística Urbana (GELOG) da PBH, Sérgio Rocha, explicou que haverá a diminuição de vagas, o projeto já está desenvolvido, e se por um lado alguns terão perdas, por outro lado, outros ganharão. “Temos que estudar o que já existe, o que nós podemos pensar é em uma reestruturada no Barro Preto. Um estudo baseado no tempo de permanência das vagas já existentes”, enfatizou.
Izac aproveitou o momento para expor a questão dos rotativos e flanelinhas na região. Segundo o coordenador existem rotativos com cinco horas, tirando o tempo que poderia ser disponibilizado para os clientes e que muitas pessoas que trabalham na região deixam as chaves dos seus carros com os flanelinhas, permanecendo o dia inteiro, sem que haja alguma fiscalização.
De acordo com Sérgio Rocha, a questão dos rotativos também pode ser estudada para que possa diminuir o tempo de permanência dos veículos. “É importante pensarmos que o comerciante tem um interesse, os alunos da faculdade tem outro, aquela pessoa que tem que acompanhar um paciente em um dos hospitais da região também tem outro, temos que levar todos esses interesses em consideração”, esclareceu.
Quanto aos flanelinhas, Rocha explicou que a BHTrans não pode mais fazer autuação fiscal, sendo necessário o acompanhamento da Polícia Militar e Guarda Municipal para multar caso seja preciso e expos a escassez de equipe de fiscalização. “Coibir a ação do flanelinha com ação integrada com a PM tem resultado, mas não temos efetivo para isso. Hoje, temos uma equipe pequena, com cerca de 10 fiscais”, concluiu.

Reunião Câmara da Moda - Prefeitura de Belo Horizonte


Pessimismo ronda indústria mineira

Setores que geralmente faturam mais no segundo semestre não acreditam em aumento das encomendas .

A combinação do fraco desempenho do mercado interno com a alta do dólar e da inflação deverá continuar prejudicando o ritmo da indústria brasileira, a ponto de fazer com que nem mesmo o Natal consiga elevar os níveis de comercialização e salvar os negócios em 2013. Se, historicamente, fabricantes de setores como o de calçados, roupas e eletrodomésticos estavam acostumados com o tradicional aquecimento do segundo semestre em relação à primeira metade do ano, desta vez o cenário promete ser diferente. E há quem aposte que os últimos seis meses deste exercício permitirão apenas que se registrem resultados iguais aos observados em 2012.

Na Modelitos Confecções Ltda (Alphorria), especializada em moda feminina, instalada no Prado (região Oeste de Belo Horizonte), os pedidos para o Natal já foram encerrados e os resultados não foram muito favoráveis. De acordo com a diretora de Marketing, Wanessa Cabidelli, as encomendas ficaram 4,5% abaixo do nível registrado na mesma época do ano passado.

"As pessoas estão muito receosas com o desenrolar da economia e, por isso, evitando consumir. O varejo, em alerta, não está realizando grandes investimentos, nem mesmo para o Natal, que costuma ser sua principal data em vendas", explica.

Segundo ela, a baixa no volume de pedidos de certa forma surpreendeu, pois o nível de vendas do primeiro semestre havia sido positivo, principalmente quando considerada a atual conjuntura econômica do país. "Mesmo em meio a estes fatores, encerramos o primeiro semestre com as vendas equilibradas com a primeira metade do exercício anterior. Já o segundo semestres deste ano não promete o mesmo ritmo", diz.


Desta maneira, conforme Wanessa Cabidelli, a Alphorria trabalha com a expectativa de manter o nível dos negócios em 2013 no mesmo patamar registrado em 2012. "Estamos buscando pelo menos o equilíbrio, mas sabemos que tudo pode acontecer", alerta.
Situação semelhante é vivida pela fábrica de calçados, bolsas e acessórios femininos Luiza Barcelos, localizada no bairro São Francisco (região da Pampulha). De acordo com o proprietário, Luiz Raul Aleixo Barcelos, apesar de tradicionalmente o segundo semestre ser mais aquecido do que o primeiro, em virtude das vendas relacionadas ao Natal, em 2013, ao que parece, a situação será diferente, já que o nível de encomendas não está superando as realizadas na primeira metade deste ano.

"Enquanto nos primeiros seis meses de 2013 contabilizamos alta entre 35% e 40% sobre o mesmo período do ano passado, no segundo semestre, até o momento, estamos com média de 20% sobre igual intervalo de 2012", exemplifica.

Barcelos ressalta que o ritmo de encomendas tende a se intensificar a partir do próximo mês. Porém, ele admite que os números não deverão se elevar muito além dos 20%, justamente pelo cenário vivido pela economia brasileira em geral. "O mercado interno está muito devagar e o Natal não deverá ser suficiente para impulsionar os resultados. Ainda assim, encerrar o ano com esse crescimento (20%) sobre 2012 já estará de bom tamanho", pondera.

Cedo - Já para o vice-presidente de Operações da Black & Decker do Brasil Ltda, fabricante de eletrodomésticos e ferramentas elétricas, com unidade industrial de Uberaba (Triângulo), Domingos Dragone, ainda é cedo para qual prognóstico. Segundo ele, no caso da empresa, o período de encomendas está apenas começando e o mercado está muito confuso, não sinalizando se vai crescer ou diminuir.

No entanto, o executivo admite que se for considerada a atual conjuntura, os resultados do próprio Natal e do segundo semestre como um todo poderão ser fracos e frustrantes. "O clima do momento é complicado. Temos o problema cambial, o consumo está retraído e o crédito saturado", justifica.

Por isso, segundo ele, os planos da Black & Decker neste momento são de muita cautela. Mas, o primeiro semestre não foi dos piores. Conforme ele, os negócios cresceram entre 5% e 7% sobre a mesma época do ano passado, embora tenham ficado abaixo do esperado.

Para o segundo semestre, de acordo com Dragone, pode ser que o ritmo se mantenha. "Nos últimos anos registramos crescimentos na casa dos dois dígitos. Em 2013 isso não deve acontecer. Vamos ficar entre 5% e 10%, que é menos do que a empresa precisa, menos do que esperávamos e mais do que o mercado permite neste momento".

MARA BIANCHETTI
Diário do Comércio

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Requalificação do Barro Preto - Novidades

Participei hoje (17) da reunião do Conselho do  Barro Preto  na CDL BH cujo foco foi a discussão sobre o projeto de requalificação do Barro Preto.

Participaram da reunião o Deputado Federal, Diego Andrade, o Vereador Joel Moreira, o presidente da ASCOBAP, José Paulino, o diretor da FECOMERCIO, Lucio Costa e o presidente deste conselho, Fausto Izaac. 

Como adoro contar o que está acontecendo aí vai.

O projeto de requalificação do Barro Preto já está aprovado, a verba já está disponível mas existem alguns pontos que estão sendo discutidos e que merecem atenção como o cronograma da obra e a extinção de vagas de estacionamento.

Foi discutida a possibilidade de adiamento das obras uma vez que a mesma aconteceria também no período da copa do mundo de 2014. Porém, pode ser estudado junto à prefeitura realizar as obras por partes como, por exemplo, a instalação das placas de sinalização e a iluminação e deixar as intervenções maiores para para começar em 2014, após a copa.

Também será reavaliado o projeto de vagas de estacionamento.

O próximo passo será uma reunião com a SUDECAP com o objetivo de avaliar o cronograma das obras.

Em tempo, vale dizer que foi lançada ontem pela ASCOBAP a campanha de inverno do Barro Preto. A cada R$200,00 em compras nas lojas participantes o cliente receberá um cupom para participar do sorteio de um carro, Novo Uno. A campanha será realizada até o dia 16 de agosto de 2013.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Os novos perfis dos consumidores



Para o cenário internacional de tendências de 2013, o Future Concept Lab restringiu a análise em oito núcleos geracionais.

Ao tratar do cenário internacional de tendências de 2013, o workshop organizado pelo Future Concept Lab na capital paulista na terça-feira, 30, discutiu aspectos estratégicos de abordagem de mercado com pesquisadores, profissionais de marketing de consumo e estudantes de Moda. A empresa italiana de pesquisa de mercado e consultoria de projetos, que mantém filial na cidade de São Paulo, enquadra os consumidores no que chama de núcleos geracionais. Com isso, escapa da segmentação típica que envolve classe social e renda, defendendo uma nova divisão baseada em comportamento e idade.


No primeiro evento do ano, o próximo está previsto para novembro, a empresa abordou oito categorias de padrões de consumo, sendo a tecnologia o elemento que permeia e serve de conexão entre todas elas. Realizado no MIS (Museu da Imagem e Som), o workshop teve a Vicunha entre os patrocinadores. Os tecidos da coleção de verão 2014 ganharam interpretação de acordo com os núcleos, em exposição organizada na entrada do evento com ajuda do Senai-Cetiqt, do Rio de Janeiro (confira a divisão na Galeria de Fotos abaixo).



Saiba quais são os oito núcleos geracionais mapeados pelo Future Concept Lab:

Lively Kids: crianças de 4 a 8 anos.
Idade em que começam a ter consciência do consumo e influenciam a decisão de compra, mesmo que amparados pelos pais. Entre as tendências rastreadas a empresa de pesquisa cita a miniaturização da moda.
Varejo para atender esse público tem que trabalhar com uma estética pop e colorida, que atraia, sem abrir mão de conteúdo educativo e denso de significados, como requerem os ocupados pais dessa garotada.


Expo Teen: adolescentes de 13 a 18 anos.
De acordo com análise de Nicoletta Vaira, especializada em análises etno-antropológicas da Future Concept Lab, eles constroem a própria identidade através do hiperconsumo, muitas vezes frenético e compulsivo. Ambivalentes, desejam pertencer a um grupo e, ao mesmo tempo, conquistar sua individualidade frente aos pares. Por isso, compra marcas que os ajudam a serem reconhecidos pelo grupo e que possibilitem algum nível de customização para imprimir ao produto a cara deles. Eles defendem baixar musicas em seus celulares sem pagar por elas, mas, não se incomodam em pagar por ingressos caros para assistir shows de artistas pelos quais se interessam.
Varejo: tem que propiciar espaço de experiências, que seja local de encontro da turma, em ambiente atraente.



Linker People: jovens de 18 a 30 anos.
O real é potencializado pelo virtual, na medida em que o que não pode ser compartilhado não existe para ele, aponta Nicoletta. Esse público gosta de descobrir produtos e lugares alternativos. É infiel às marcas e necessita de upgrades constantes. Em geral, quer ser parceiro da marca para atuar como co-autor do produto, de preferência, via meios de comunicação digitais.
Varejo: tem que ter oferta de serviços tipo “on the go”; são atraídos pelas lojas temporárias, que trazem novidades e mantêm a sensação de preview. O espaço de venda deve estar realmente em rede, e surpresa é uma qualidade que essa geração aprecia e valoriza muito.



Sense Girls: mulheres de 25 a 40 anos.
Com sensibilidade estética e busca pelo equilíbrio, as escolhas das consumidoras dessa categoria são afetadas pelos sentidos. Procura produtos, como roupas, sapatos e cosméticos que reflitam o perfil de feminilidade forte e, ao mesmo tempo, delicada. Valoriza marcas autenticas.
Varejo: construir lojas em que esse publico consiga uma pausa de relaxamento, com suave estimulação sensorial. Serviços personalizados e gratificantes.



Unique Sons: homens e mulheres dos 25 aos 35 anos.
Filhos únicos, enfrentam o desafio criativo para serem únicos em todas as expressões. Dedicam tempo e recursos para chegarem a resultados originais, combinações inusitadas, que pareçam cultas. Exclusividade e sob medida são as melhores expressões para retratar esses consumidores.
Varejo: deve ser a porta de um mundo de exclusividade, com gratificação de lucros e muita adrenalina.



Mind Builders: homens de 35 a 50 anos.
Profissionais com vocação para carreiras na área de tecnologia da informação. Representam a nova burguesia intelectual e muito ligados às próprias raízes. Mantêm afinidade com as marcas que consomem, de acordo com a memória e valores passados.
Varejo: valorizam pontos de venda que estimulem sua curiosidade intelectual e que ofereçam a oportunidade de aprofundar assuntos que consideram interessantes por meio de encontro com experts na área.



Singular Women: mulheres de 35 a 50 anos.
Faz escolhas de consumo de maneira muito consciente. Compram por aspectos do produto e não pela marca. No Brasil, têm o perfil de uma mulher multitarefas.
Varejo: deve ser cool e atender as diferenças.



Pleasure Grower: consumidores com mais de 60 anos.
Embora seja um núcleo ainda pouco analisado, merece atenção das marcas. São pessoas bem ativas que pensam em como aproveitar a segunda metade da vida, uma vez que a expectativa de vida tem aumentado a cada geração. São usuários de tecnologia, ainda que light. No caso deles, a internet e as redes sociais funcionam como ferramenta para conexão com filhos e netos, que estão longe, ou reencontrar antigos companheitos.
Varejo: deve reunir competência e discussão, com vendedores especializados que sejam capazes de discutir com esses consumidores características detalhadas dos produtos comercializados. Deve valorizar o conhecimento deles e a comunicação deveria remeter ao passado de maneira divertida.



Além de Nicoletta, do workshop participaram Francesco Morace, presidente e fundador do Future Concept Lab, Sabina Deweik, diretora da subsidiária brasileira e Laisa Martins, designer de moda que atua como pesquisadora de  comportamento e consumo da empresa.
 
.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Proteção sempre!


Oração para desatar os nós nos meus negócios

Mãe do Belo Amor, Maria Desatadora dos Nós, Estrela que anuncia o Sol, ilumina meus passos.
Venho a Ti hoje, Mãe, para colocar em tuas mãos os nós que existem nos meus negócios: a falta de dinheiro, as portas fechadas que impedem que o meu trabalho cresça, o nó da inveja, das maldiçoes que porventura tenham feito, o meu desânimo, a minha cólera, os processos judiciais que recaem sobre mim, as dívidas que não consigo pagar.
Consagro não só o meu ser ao teu coração, Mãe, mas tudo o que me pertence, inclusive meus negócios, meu emprego. Abençoa meu dinheiro, Mãe, para que ele venha até às minhas mãos e seja usado com sabedoria e a favor do teu reino na Terra. Que eu não seja egoísta nem avarento, mas generoso.
Mãe, Rainha Soberana do céu e da terra, desfaze com a doçura dos teus poderosos dedos, estes nós que travam a minha vida, que me impedem de servir a Deus e tiram a paz do meu coração.
Mãe, não me deixes viver atado por causa destes nós. Passa na minha frente e seja tu a proprietária e senhora exclusiva do que realizo em minha vida e do meu dinheiro. Ensina-me a administrá-lo como filho de Rei. Pai, Tu és dono de tudo, Tu és rico e grandioso. Ensina-me a ter esta dimensão da tua grandeza dentro de mim, sabendo manejar o dinheiro sem me prender a ele e usá-lo para a Tua glória.
Vem, Espírito Santo, traze-me a sabedoria que necessito neste momento.
Mãe, Maria Desatadora dos Nós, age em minha vida e transforma-me em bom administrador dos bens que Deus me confiou a maior Glória do Senhor.

Fonte: É Tempo da Graça (2ª edição), Autora Dra. Suzel Frem Bourgerie - Testemunhos de graças recebidas e orações especiais para a Virgem Maria desatar todos os seus nós.Mãe do Belo Amor, Maria Desatadora dos Nós, Estrela que anuncia o Sol, ilumina meus passos.
Venho a Ti hoje, Mãe, para colocar em tuas mãos os nós que existem nos meus negócios: a falta de dinheiro, as portas fechadas que impedem que o meu trabalho cresça, o nó da inveja, das maldiçoes que porventura tenham feito, o meu desânimo, a minha cólera, os processos judiciais que recaem sobre mim, as dívidas que não consigo pagar.
Consagro não só o meu ser ao teu coração, Mãe, mas tudo o que me pertence, inclusive meus negócios, meu emprego. Abençoa meu dinheiro, Mãe, para que ele venha até às minhas mãos e seja usado com sabedoria e a favor do teu reino na Terra. Que eu não seja egoísta nem avarento, mas generoso.
Mãe, Rainha Soberana do céu e da terra, desfaze com a doçura dos teus poderosos dedos, estes nós que travam a minha vida, que me impedem de servir a Deus e tiram a paz do meu coração.
Mãe, não me deixes viver atado por causa destes nós. Passa na minha frente e seja tu a proprietária e senhora exclusiva do que realizo em minha vida e do meu dinheiro. Ensina-me a administrá-lo como filho de Rei. Pai, Tu és dono de tudo, Tu és rico e grandioso. Ensina-me a ter esta dimensão da tua grandeza dentro de mim, sabendo manejar o dinheiro sem me prender a ele e usá-lo para a Tua glória.
Vem, Espírito Santo, traze-me a sabedoria que necessito neste momento.
Mãe, Maria Desatadora dos Nós, age em minha vida e transforma-me em bom administrador dos bens que Deus me confiou a maior Glória do Senhor.

Fonte: É Tempo da Graça (2ª edição), Autora Dra. Suzel Frem Bourgerie - Testemunhos de graças recebidas e orações especiais para a Virgem Maria desatar todos os seus nós.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Pesquisadores criam tecido que destroi bactérias e pesticidas


Cientistas incorporaram às fibras do tecido um tipo de ácido

por Carol Castro
Editora Globo


Dois alunos de doutorado da Divisão de Têxteis e Vestuário da Universidade da Califórnia, EUA, desenvolveram uma espécie de algodão autolimpante, capaz de se livrar de bactérias e restos de pesticidas. Os pesquisadores incorporaram às fibras do tecido um tipo de ácido que, apesar de incolor, tem estrutura semelhante ao de muitos corantes usados na indústria têxtil. 

E, assim, se mescla facilmente a diferentes tipos de fibras naturais e sintéticas. 

Depois, eles sujaram o tecido com dois tipos de bactérias e um pesticida. Ao ser exposto à luz do sol, os químicos ali mesclados reagiram e eliminaram quase 100% das bactérias e 90% dos inseticidas. “A tecnologia está em teste, ainda sem data para comercialização”, afirma o pesquisador Gang Sun, que coordenou o experimento. 

Quando chegar ao mercado, o material será bastante útil. Nossas roupas de algodão, embora feitas com uma matéria-prima natural, estão carregadas de pesticidas. 

A produção da fibra consome quase 25% de todo o agrotóxico produzido no planeta. Uma simples camiseta branca chega a ter 160 gramas desse tipo de substância que faz mal à saúde. Certamente, você não vai querer vesti-las.

5 passos para estar em dia com as tecnologias do varejo

Confira as lições da NRF para quem quer colocar em prática as tendências de pagamento mobile e conexão com o consumidor

Ao final do maior encontro mundial do varejo, ficou a sensação de que agora é o momento de entrar em ação. Seja na discussão de novas tendências ou na retomada de antigos temas, o foco foi colocado na execução, e não na teoria. Não se trata mais de discutir se o celular será ou não essencial para as vendas: é hora de equipar sua loja com wi-fi e criar aplicativos e plataformas para o consumidor conectado. Ninguém contesta mais a importância das mídias sociais: o que vale é definir em detalhes a atuação no Twitter e no Pinterest, e amplificar sua influência nas redes.

Confira aqui as cinco principais lições do encontro.

1. Comece já a coletar o máximo possível de informações sobre o comportamento dos seus clientes. Uma das maiores tendências do momento é usar essa informação toda (chamada de Big Data) para prever o futuro do negócio com precisão.

2. Unifique os seus canais. A bola da vez é o Omni Channel: não dá mais para pensar em canais separados, é tudo uma coisa só, integrada, com a mesma linguagem e os mesmos objetivos. A ideia é estar presente em todos os momentos da vida do cliente, onde quer que ele esteja.

3. Use todas as tecnologias disponíveis para fortalecer a marca. Celular, RFID (etiquetas inteligentes), mídias sociais, coleta de dados, análises estratégicas, novas formas de pagamento: tudo deve estar a serviço do relacionamento entre empresa e cliente.

4. Coloque o foco no celular. O novo consumidor, o uber digital consumer, não compra nada sem consultar o aparelho. Crie uma estrutura para que o cliente possa entrar na sua loja e encontrar tudo o que precisa no celular, disponibilizando wi-fi, aplicativos e serviços atraentes para ele – se possível, adote desde já o pagamento via mobile.

5. Pense grande, mesmo que o orçamento seja curto. Todos os empreendedores podem e devem recorrer às novas tecnologias: há recursos para todos, desde histórias sobre a empresa divulgadas pelo Facebook até promoções relâmpago no celular, passando por softwares que ajudam na automatização do ponto de venda. Não existe nenhuma razão para você ficar de fora.
Fonte: CDL BH

Um dia com o Modaminas

No dia 09 de abril tive uma experiência bem diferente. Acompanhei durante todo o dia o trabalho do corretor de moda Dauro Andrade, Modaminas.

Em uma semana de grande efervescência em Belo Horizonte por causa de evento de moda e ritmo de vendas dos showrooms, optei por olhar o desenvolvimento dessa ponta da cadeia produtiva da moda local.

Pra quem não conhece, se é que é possível, o Dauro é um dos corretores mais antigos, mais queridos e mais respeitados da região. Há mais de 30 anos ele acompanha o trabalho das confecções mineiras. É dele a iniciativa de produzir o único guia de moda especializado no segmento - Guia Modaminas.

Já tive o prazer te trabalhar algum tempo com ele. Aliás, ele é o meu padrinho nesse mercado. Desde aquela época me chamou muito a atenção como as pessoas me recebiam quando dizia que trabalhava com ele. É claro que nem todos têm a visão benéfica do trabalho desenvolvido pela equipe do Modaminas. Mas como são pouquíssimos, nem vale a pena comentar.

Bem, começamos o dia no Parque das Mangabeiras. Fomos acompanhar ao desfile do Victor Dzenk e Rogério Lima. Acho que vale muito a pena citar que esses dois estilistas não trabalham com o corretor. Em teoria, não seria rentável para o negócio do Dauro acompanhar esse desfile. Porém, a visão de mercado dele é bem mais ampla e ele sabe a importância destes dois nomes para a valorização da moda produzida em Minas Gerais. Foram horas de pura aventura. O câmera que trabalha com ele não pode comparecer. Assim lá foi o Dauro filmar o evento para a sua TV Modaminas. Quebrei um galho fotografando o evento já que seria impossível pra ele fazer as duas coisas.


Victor Dzenk e Rogério Lima

Registro feito saímos rumo ao movimento das pronta entregas. Ah sim. Tivesse um pequeno imprevisto com o carro. Nada que dois grandalhões não pudessem ajudar.

No meio do caminho ele conversou com a Ana que faz parte da equipe do Modaminas. Fizemos então uma parada no showrrom da Regina Salomão, que fica no Gutierrez. A Ana estava acompanhando o cliente Dhoni Rosa, de Brusque. O Dhoni é cliente do Modaminas há quatro anos. Segundo ele a moda mineira é única. Sofisticação é a grande qualidade observada. Ele é uma pessoa super antenada com a moda e sempre acompanha os desfiles internacionais. Segundo ele, é possível observar muitas tendências apresentadas em desfiles internacionais nas coleções das grifes mineiras.
Para ele o trabalho do Modaminas é essencial para a agilidade que hoje os compradores precisam ter.

Showroom Regina Salomão
Ana e Dhomi

Já era meio dia quando fomos para o Prado. Hora do almoço, hora de trabalhar. Marcamos de encontrar com o Edmar, que também é da equipe do Modaminas no restaurante. O Edmar estava acompanhando dois clientes,  de Vera Donato de Campinas e o casal Jalda Guedes e Kico, de Itapem, RS. 
Jalda e Kico enfrentaram uma maratona para chegar em Belo Horizonte. Eles saiu de.Itapema às 5h e chegaram em Belo Horizonte, 13h. Foram várias escalas antes de desembarcar em solo mineiro. Mas como ele mesmo disse, vale a pena o esforço porque a moda mineira é diferenciada. Na loja deles 90% do mix de produtos são de fábrica mineiras. Esse é o diferencial dela. 
Engraçado mesmo foi a colocação da Vera. Palavras dela: "Deus só lembrou dos mineiros pra criar moda". Segundo ela, a moda mineira é muito diferenciada. Os produtos sempre se destacam pela qualidade, criatividade e modelagem.
Todos eles disseram o quanto é importante o atendimento do corretor. Como disse o Kico, sem a assessoria do corretor ficaria inviável a vinda deles à Belo Horizonte. "O corretor sabe onde levar os clientes, assim não existe a perda de tempo da procura", disse Jalda.


Vera Donato, Kico, Jalda Guedes, Dauro Andrade e Edmar.

Rapidinho chegou 14 horas. Decidimos dar uma passadinha no Minas Trend Preview. Como sempre o Dauro junta todo o seu equipamento (máquina fotográfica, filmadora, tripé) pra levar. Vai que dá pra se fazer uma filmagem ou tirar fotos para ele publicar site do Modaminas, né? Um peso só. Aí começa a maratona. Fotografa todos os stands, conversa com um, cumprimenta outro. 



E não é que a Gal, mais uma colaboradora do Modaminas estava no salão de negócios com cliente? A Elaene Hartleben de Maringá, PR e Schirley  e Gabriela Schmidtty de Sao José, SC. Imaginem a loucura! 

Vale a pena dizer que o corretor de moda não recebe comissão das vendas realizadas no salão de negócios. Mas isso não quer dizer que o Modaminas não atenda ao seu cliente e o acompanhe ao evento, mesmo sem receber por isso.
Elaene e Gal

Confesso que às 17 horas eu já estava um caco. E o Dauro estava lá firme nas fotos para divulgação.

Com muito custo fomos embora, debaixo de um temporal rsrs.

Foi um dia exaustivo? Foi. Mas mais que isso, foi prazeroso, produtivo. Cada minuto é de aprendizagem tanto de mercado como de relacionamento. 

Por isso, quando me perguntam o que eu acho do trabalho do corretor eu sempre digo, vejam o que faz o Modaminas, vejam o que faz o Dauro. Ele agrega valor às marcas uma vez que presta todo o atendimento necessário aos lojistas que vêm à Belo Horizonte.

Dupla dinâmica rs

terça-feira, 26 de março de 2013

Fashion City Brasil



O mega empreendimento, Fashion City Brasil (FCTY), para tornar Belo Horizonte um grande centro de compras nacional de atacado para o setor de Modas foi apresentado na reunião mensal do Conselho Barro Preto, realizado nesta sexta-feira, 22 de março. A gerente Comercial, Samantha Cotrufo, expôs detalhes do projeto que existe há mais de sete anos.
De acordo com a gerente, o número de clientes do setor de Moda diminuiu bastante nos últimos anos na Capital. Atualmente, “São Paulo corresponde por 50% do mercado e BH vem em segundo lugar com 20%”, disse. Apesar disso, a mesma pesquisa que relevou estes dados também mostrou que “a maioria dos clientes de atacado vão a São Paulo por que não tem outra opção”, expôs Cotrufo. 
A pesquisa evidenciou que a Capital Mineira não atende a principal necessidade dos clientes de atacado que é um mix de produtos variados. Apesar disso, 23% dos consumidores entrevistados se pudessem escolher alguma cidade com um novo polo distribuidor de Moda, o local escolhido seria Belo Horizonte, contra apenas 12% optantes pela Capital Paulista. Diante desta necessidade, surgiu a criação do shopping.
“O Fashion City Brasil será muito mais que um local para aluguel de espaço, será um centro gerador de fluxo de clientes e oxigenador da região”, afirmou Cotrufo. Localizado a 4 km do aeroporto de Confins, o shopping terá 200.000  m² de terreno e uma área construída de 86.000 m².
E não para por aí, os números do FCTY impressionam. Ao todo, serão 514 lojas com 380 marcas diferentes. Estacionamento para mil carros e 60 vans, que, inclusive, terão transporte gratuito. Além disso, o empreendimento contará com um Hotel, Memorial da Moda, Praça de Alimentação, Tour Virtual e passarela para desfiles.
O coordenador do Conselho Barro Preto, Fausto Izac, questionou a gerente comercial do FCTY se o projeto vai dar atenção especial ao mercado de Belo Horizonte. “Desde o início existia uma preocupação em atender os produtos de Belo Horizonte e também aqueles do interior de Minas que acabavam se perdendo”, afirmou Samantha Cotrufo.
Segundo ela, 1/3 dos espaços serão reservados somente para Minas, com 30 marcas de BH e 160 das demais regiões do Estado. Além disso, o shopping terá integração com os polos de Moda da Capital.
A previsão é que o novo centro de compras atacadistas seja inaugurado em março de 2015.

Fonte: CDL BH

sábado, 23 de março de 2013

Fashion City Brasil e então?


Ouvi falar sobre esse projeto a um tempo atrás e confesso não acreditei que pudesse decolar. Achei o projeto grandioso demais.

Ainda continuo achando mas tenho percebido um movimento de maior divulgação do empreendimento e tenho algumas dúvidas.

O Fashion City é com certeza uma potência tanto pelo projeto quanto pelos investidores. Totalmente voltado para o atacado terá 514 lojas e uma média de 380 marcas. Ele será construído a 4 km do aeroporto. O projeto contemplará a construção de hotel, praça de alimentação, espaço permanente para desfiles. Ações estruturadas de marketing e treinamento. Fantástico!!!

O investimento está baseado em uma pesquisa onde entre muitos dados coletados dois me chamaram a atenção: a grande maioria dos entrevistados (lojistas do país inteiro) disseram que prefeririam fazer suas compras em Belo Horizonte e 80% dos lojistas que fazem suas compras em BH vêm de avião.

E aí eu me pergunto: porque esse lojista viria ao Centro de Belo Horizonte, enfrentaria o trânsito, perderia horas preciosas de vendas de suas mercadoria? Posso estar muito errada, mas esse lojista não virá mais ao Prado, Gutierrez, São Pedro etc.

Hoje a região do Prado conta com uma média de 300 confecções. Pelo projeto apenas 35 marcas de Belo Horizonte estarão no Fashion City. 

Bem, o Fashion City irá trabalhar com os corretores que atendem em Belo Horizonte. Mas isso é o óbvio uma vez que os corretores são uma força de vendas extraordinária.

Não tenho dúvidas que o Fashion City irá contribuir bastante com o desenvolvimento do chamado Vetor Norte ainda mais que a mão de obra para atender o empreendimento será capacitada na própria região. 

Na minha opinião é preciso a isenção de interesses para estudar os prós e contras desse projeto e chegar a um consenso que desenvolva a TODOS.

BH Polo da Moda


BH Polo da Moda busca o fortalecimento turístico da capital mineira com criação de guia

Com crescimento de 8,54% atingido em 2012, o segmento de moda conta com mais de 10 mil lojas na capital mineira, sendo 1.300 nos polos da moda do Barro Preto e do Prado

Belo Horizonte, 19 de março de 2013 – O setor de moda, destaque na economia, desponta como potencial turístico em Belo Horizonte. Em busca de ações para fortalecer o potencial turístico do segmento na capital, Belotur, Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) e comerciantes desenvolvem o BH Polo da Moda. O projeto tem como objetivo divulgar Belo Horizonte como importante centro criador e produtor de moda no Brasil, ampliando e consolidando a moda mineira através da promoção turística. Uma das ações do projeto é a criação do guia da moda, um roteiro turístico dos principais centros comerciais da cidade.


O presidente da Belotur, Mauro Werkema, destaca o potencial turístico do segmento para a capital mineira. “Sabemos da importância do setor para a economia de Belo Horizonte e de Minas Gerais. O polo da moda é muito mais significativo no sentido de atrair visitantes, emprego e renda do que a Pampulha ou a Praça da Liberdade”, afirma.

De acordo com pesquisa encomendada pela empresa Fashion City Brasil, Belo Horizonte é apontado como o segundo principal centro de compras de moda do Brasil, preferido por 20% dos varejistas pesquisados. Pesquisa da CDL/BH mostra que no ano de 2012 o segmento que compreende tecidos, vestuário, armarinho e calçados, registrou crescimento de 8,54% nas vendas.

O principal polo da moda da capital mineira é o Barro Preto. Localizado no centro-sul da capital, comerciantes preparam-se para a requalificação da região, prevista para o mês de abril. Para o diretor do Conselho CDL Barro Preto, Fausto Izac, após a requalificação, o segmento de moda da capital mineira ganhará novo fôlego. “Belo Horizonte conta com mais de 10 mil estabelecimentos ligados à moda. Sendo que apenas nos polos da moda do Barro Preto e do Prado, estão concentradas cerca de 1.300 lojas”, conclui.

Requalificação do Barro Preto
A requalificação do Barro Preto tem como objetivo valorizar a imagem do polo da moda e privilegiar os pedestres. Prevista para o mês de abril, a requalificação irá impactar na redução de 355 vagas de estacionamento rotativo para o alargamento das calçadas. Para compensar essa perda, está previsto a implantação de um estacionamento público subterrâneo na região, com capacidade para 420 veículos.

Pesquisa
Pesquisa da CDL/BH com 99 lojistas do Barro Preto, realizada no período de 12 a 18 de setembro de 2012, apontou que 92,11% dos entrevistados acham que a revitalização impactará positivamente nas vendas. Para 7,89% ela não terá impacto positivo, pois irá diminuir o número de vagas de estacionamento e acabará com o movimento.
Fonte: CDL/BH

Prefeitura de BH e Belotur discutem o Polo da Moda da capital


No dia 26 de fevereiro participei pela primeira vez da reunião do CODECOM - Conselho de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Belo Horizonte. O CODECOM é o órgão máximo deliberativo sobre os assuntos relacionados à Política de Desenvolvimento Econômico de Belo Horizonte.

A abertura foi feita pelo  Secretário Municipal Adjunto de Desenvolvimento Econômico – Secretário Raphael Guimarães Andrade.

Em seguida foi feita a apresentação do status do Projeto Atração de Investimentos para Copa
das Confederações - SMARI – Stefânia Aleixo.

Logo depois o presidente da Belotur - Mauro Werkema fez uma breve apresentação das expectativas dos eventos que acontecerão na cidade e também sobre a importância do Turismo de Negócios para a capital.

Encerramos com a apresentação dos trabalhos relativos ao BH Negócios/CODECOM –
SMADE e a elaboração do calendário 2013 realizada por André faria.




No dia 07 de março, o grupo participou de uma reunião com a equipe de técnicos da Belotur para desenvolver a análise SWOT do mercado.

O próximo passo será a apresentação da consolidação de dados que será apresentada pela Belotur.


Conselho Regional CDL do Barro Preto recebe presidente da Belotur


No dia 25 de fevereiro foi realizada na sede da CDL/BH a reunião do Conselho Regional CDL do Barro Preto. O presidente da Belotur, Mauro Werkema, destacou a importância da consolidação do setor da moda como um dos atrativos turísticos de Belo Horizonte. “Setores como o de moda atraem hoje mais pessoas para a capital do que as obras do Niemeyer. O Pólo da moda é muito mais significativo no sentido de atração de visitantes, emprego e renda do que a Pampulha ou a Praça da Liberdade”, disse.
Para o diretor do Conselho CDL Barro Preto, Fausto Isac, com o projeto de requalificação do Barro Preto, a tendência é que o mercado de moda mineiro cresça ainda mais.

Fonte: CDL/BH

Revitalização do Polo de Moda de BH


Hoje em dia muito tem-se falado sobre a revitalização de Belo Horizonte como capital da moda. Essa discussão já foi levantada a algum tempo pela COOPERMODA, onde eu era uma das cooperadas à época. A cooperativa organizou uma visita técnica ao Prado onde estiveram presentes representantes do Governo de Minas, Prefeitura de Belo Horizonte, entidades de classe e empresários da região.

Segue abaixo o release do evento.

No dia 06 de maio de 2010 a visita técnica orientada pela COOPERMODA, com o apoio da FETRABALHO-MG e da OCEMG-MG a alguns show rooms de Belo Horizonte. A iniciativa teve o propósito de colher subsídios para um documento norteador de ações conjuntas, que visam o fortalecimento da cadeia produtiva das micro, pequenas e médias empresas de moda do Estado.Estiveram presentes algumas das principais instituições do Estado e da Prefeitura de Belo Horizonte o que acabou por legitimar a iniciativa e selar o início dos trabalhos conjuntos visando o mercado da moda mineira.O principal objetivo do encontro foi plenamente alcançado, pois todos os presentes puderam perceber a importância do mercado da moda e conhecer as demandas do empresariado.







Após três anos fica a reflexão para entender o que aconteceu neste período. Por que o movimentou não produziu resultados efetivos?

Na minha opinião, não existia naquele momento um pensamento coletivo em mercado. Cada qual estava ali para buscar soluções ou pelo menos entender onde poderia contribuir individualmente.

Percebo que hoje o trabalho da Prefeitura de Belo Horizonte através do CODECOM - Conselho de Desenvolvimento Econômico, está mais abrangente e com o objetivo de desenvolvimento de todo o segmento.

É importante salientar apenas que a participação tem que ser maciça tanto de entidades e órgãos públicos quanto de empresários do setor.